SOBRE
A poesia é um corpo infinito, inesgotável.
Este corpo é a matéria do trabalho de Claudia Sehbe.
Publicou os livros, Safári (Corsário - Satã, 2019) e Somos Instantes (Olhares, 2016), ambos de poesia.
Escritora, poeta e artista, Claudia trabalha cavando espaços a partir dos processos de experimentação.
Sua obra artística (poemas, instalações, performances, vídeos e fotografias) chama atenção pois abriga um simbólico da transformação, onde a obra global (o poema) é revisitada por uma outra perspectiva de obra e assim sucessivamente. Os poemas que escreve transformam - se em instalações e em performances, que transformam - se em vídeos, que transformam - se em fotografias.
Este corpo é a matéria do trabalho de Claudia Sehbe.
Publicou os livros, Safári (Corsário - Satã, 2019) e Somos Instantes (Olhares, 2016), ambos de poesia.
Escritora, poeta e artista, Claudia trabalha cavando espaços a partir dos processos de experimentação.
Sua obra artística (poemas, instalações, performances, vídeos e fotografias) chama atenção pois abriga um simbólico da transformação, onde a obra global (o poema) é revisitada por uma outra perspectiva de obra e assim sucessivamente. Os poemas que escreve transformam - se em instalações e em performances, que transformam - se em vídeos, que transformam - se em fotografias.
É como um ato de processos. É um tipo de DNA criativo que Cláudia nos propõe.
A intersemiose é a grande costura das suas criações. Artes interpenetram-se, produzindo híbridos novos. Trabalhando a articulação entre diferentes estados de arte.
“… O percurso do homem em busca sua natureza primordial é inspiração para meu trabalho. Onde o inteligível sempre aparece subordinado ao sensível, exatamente como a vida se apresenta pra mim. Nós somos, cada um dentro de si, um grande desconhecido e somos também a coragem de querer conhecê - lo melhor. O caminho entre essas duas partes eu chamo de ’existir-se’. Meu trabalho nasce exatamente nesta neste camada”.
“meu trabalho busca a consistência do caminho como a arte. O caminho é o meio da descoberta e a própria descoberta simultaneamente”.
A intersemiose é a grande costura das suas criações. Artes interpenetram-se, produzindo híbridos novos. Trabalhando a articulação entre diferentes estados de arte.
“… O percurso do homem em busca sua natureza primordial é inspiração para meu trabalho. Onde o inteligível sempre aparece subordinado ao sensível, exatamente como a vida se apresenta pra mim. Nós somos, cada um dentro de si, um grande desconhecido e somos também a coragem de querer conhecê - lo melhor. O caminho entre essas duas partes eu chamo de ’existir-se’. Meu trabalho nasce exatamente nesta neste camada”.
Claudia estreia sua carreira artística expondo ao lado de grandes nomes da arte contemporânea como Carlos Vergara, e Vick Muniz, para citar alguns.
Somos Instantes é seu primeiro livro de poemas que engendra uma série de trabalhos importantes. Incluindo as intervenções de rua com seu poema homônimo.
Sáfari foi seu segundo livro e da vida à obras icônicas, como ‘ Rizoma ”, a performance “ Try " e “ Oberholz ", que integram o conjunto de obras da sua exposição individual, na Cidade Matarazzo, em São Paulo.
Além de seu trabalho como escritora e artista, atua na ampliação de espaços para a poesia em instituições importantes. Criando projetos que fomentam a filosofia, a literatura e o conhecimento.
É idealizadora e foi curadora do projeto “ Palavra ”, na Feira Internacional de Arte do Rio de Janeiro, a ArtRio.
É idealizadora, diretora de conteúdo e palestrante na Cidade das Artes no projeto A - Corda, palestras de literatura e psicanálise com recorte curatorial de escritoras mulheres.
Tem poemas publicados na antologia poética Simultâneos Pulsando - uma antologia fescenina da poesia brasileira contemporânea (Corsário - satã, 2018), Alto-mar (7letras, 2017), Meteoro e Despacho, além de publicações em diversas revistas e jornais, como O Globo e Folha de S. Paulo.
É idealizadora, diretora de conteúdo e palestrante na Cidade das Artes no projeto A - Corda, palestras de literatura e psicanálise com recorte curatorial de escritoras mulheres.
Tem poemas publicados na antologia poética Simultâneos Pulsando - uma antologia fescenina da poesia brasileira contemporânea (Corsário - satã, 2018), Alto-mar (7letras, 2017), Meteoro e Despacho, além de publicações em diversas revistas e jornais, como O Globo e Folha de S. Paulo.
Seus dois livros estão esgotados.
EXPOSIÇÕES SELECIONADAS
Ocupação Mauá
Rio de Janeiro, 2016
Marina monumental
Marina da Glória, 2018
Safári
Cidade Matarazzo, 2019
Panorama
São Paulo, 2022
Rio de Janeiro, 2016
Marina monumental
Marina da Glória, 2018
Safári
Cidade Matarazzo, 2019
Panorama
São Paulo, 2022
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